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Wagner de Assis revela detalhes do seu novo filme espírita ‘Emmanuel’

O diretor de cinema Wagner de Assis, 54 anos, conhecido pelos filmes ligados ao espiritismo, está com mais um projeto em fase de produção. Emmanuel, inspirado no mentor de Chico Xavier, é o próximo grande lançamento do cineasta. O longa vai retratar a história do espírito ao longo das várias reencarnações, com diferentes atores para cada personagem. No elenco, estão Juliana Paiva, Edson Celulari, Caco Ciocler e Marcelo Serrado.

A ideia do filme surgiu após o fim das filmagens de Nosso Lar, sucesso retumbante de bilheteria no país Ao longo dos anos, Wagner precisou mergulhar nas transcrições de Chico Xavier, para construir um roteiro claro e que pudesse ser realizado da melhor maneira possível. “O público vai entender uma das premissas mais legais dessa ideia espiritual, que é: a cada vida uma nova chance, responsabilidades adquiridas e novas possibilidades à frente. Esse processo de transformação pelo qual o espírito passa, é a base da história do Emmanuel. Uma história de amor, de um cara que cometeu erros e consertar eles”, explica.

A coluna GENTE visitou o set de filmagens da produção e acompanhou de perto a rotina do estúdio. “Sem esse LED, que ajuda como cenário, a gente precisaria de um orçamento 20 vezes maior, viajar para locações e construir mais cenários enormes. A tecnologia é um dilema, porque vem para ajudar muito e pode atrapalhar em determinados momentos, se ela não tiver controle e legislação. Porém, é o  que possibilita hoje a gente fazer esse tipo de filme”, diz ele, empolgado com o projeto. 

Ser um diretor de cinema é um desafio completo. Além de coordenar uma produção imensa, é necessário analisar, com cuidado, se tudo está dentro do planejado. Caso contrário, lidar com improvisos e imprevistos, sem pestanejar “A gente faz dezenas de reuniões e eu não me furto a responder centenas de questões todos os dias, porque todo mundo precisa entender a mesma coisa. Não importa se a gente tem 1.500 pessoas em cena, ou um ator só. A maquinária, a elétrica, todo mundo tem que estar ali contando a mesma história. O meu esforço é, em função disso, elenco e equipe estarem imbuídos do mesmo movimento”, finaliza. 

 

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