“É uma loucura, em qualquer lugar que eu vou no mundo, sempre tem um brasileiro gritando o meu nome.”
JOÃO FONSECA, 19 anos, depois de vencer o torneio ATP 500 da Basileia. Antes dele, só quatro tenistas brasileiros tiveram um ranking melhor: Guga Kuerten (1º), Thomaz Bellucci (21º), Thomas Koch (24º) e Fernando Meligeni (25º)
“Que bom, graças a Deus. Por isso que eles são saudáveis e têm mentes saudáveis, porque não foram expostos a essa loucura, a essa doença toda. Que bom para eles.”
MIGUEL FALABELLA, ator e diretor de teatro, cinema e televisão, celebrando a distância dos dois filhos, de 28 e 30 anos, das redes sociais
“Não esquecer para jamais se repetir.”
GERALDO ALCKMIN, vice-presidente da República, no ato ecumênico na Catedral da Sé, em São Paulo, em homenagem à memória do jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura militar em 1975. O encontro reeditou evento similar realizado há cinquenta anos
“Escrevo para ser lida, não tenho a menor vergonha.”
THALITA REBOUÇAS, best-seller do público adolescente
“Uma das minhas cordas vocais estava atrofiada, e a mais forte estava empurrando a outra — e esta estava morrendo. Foi uma jornada longa e difícil, mas eu perseverei.”
JON BON JOVI, cantor de 63 anos, que anuncia a volta aos palcos em 2026

“O seu corpo é sua casa, e ele foi feito para se mover.”
GISELE BÜNDCHEN, louvando as atividades físicas. Ela acaba de pôr à venda a mansão onde morou em Nova York, em valor estimado de 91 milhões de reais
“Sinto que há colegas que têm desconforto ideológico.”
JULIANO CAZARRÉ, ator de sobejas posturas conservadoras
“Antigamente a gente era chamado de ‘ecochato’ porque falava da natureza.”
DIRA PAES, atriz paraense, uma das protagonistas da novela das 9 da Globo, Três Graças
“Podia ter matado alguém.”
ANTHONY HOPKINS, ator britânico, ao revelar por que se esforçou para abandonar o álcool
Publicado em VEJA de 31 de outubro de 2025, edição nº 2968