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Torres alega que acusações do MPF se baseiam em insinuações artificiais

Em suas alegações finais apresentadas ao STF, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou que as acusações do Ministério Público Federal sobre sua suposta atuação na trama golpista não têm lastro probatório mínimo e se baseiam em “insinuações e narrativas artificiais.

O ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, que é réu na mesma ação penal, destaca que não cometeu crime e pediu para ser absolvido no processo que apura a tentativa de golpe que busca impedir que Luiz Inácio Lula da Silva assumisse a presidência.

Entregue ao ministro Alexandre de Moraes, a alegação final de Torres argumentou que a invasão dos prédios dos Três Poderes e ações anteriores não tinham como tirar Lula do comando do país.

“A narrativa posta na denúncia, evidentemente, não teve potencial lesivo para depor o governo legitimamente constituído, que, em poucas horas e de forma articulada, expulsou os invasores”, argumentaram os advogados de Torres.

A defesa do ex-ministro destaca ainda que a Corte não é o foro competente para julgar o caso. O ex-secretário de Segurança Pública, por exemplo, não tem mandato nem prerrogativa de foro e não há provas de conexão entre ele e autoridades que possuam esse direito.

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