Em um dia de trabalho comum na Casa Branca, a agente Olivia Walker (Rebecca Ferguson) vê o pesadelo de toda a humanidade se materializar na tela do computador: com bipes nervosos e um grande triângulo vermelho em movimento, a máquina avisa, para desespero da equipe de segurança americana, que um míssil nuclear foi lançado e vai atingir a populosa cidade de Chicago em dezoito minutos. É esse o curto intervalo de tempo que os ansiosos agentes têm para agir — e no qual se passa o aflitivo Casa de Dinamite, filme que estreia na Netflix nesta sexta-feira, 24, depois de ser exibido em cinemas selecionados.
Dirigido pela oscarizada Kathryn Bigelow, que levou duas estatuetas ao se embrenhar no universo militar em Guerra ao Terror (2008), o longa leva para as telas um tema que já foi assunto cativo de Hollywood, mas que acabou escanteado nos últimos anos: a ameaça iminente de uma guerra nuclear, capaz de exterminar cidades inteiras em segundos — e de extinguir toda a vida na Terra. “É uma fragilidade constante do nosso mundo”, atesta Rebecca Ferguson sobre a atualidade do tema. “Não tinha noção de que uma única pessoa poderia destruir o mundo “, completa Idris Elba, que vive no filme o presidente americano. Em entrevista a VEJA, os atores analisam o medo da ameaça nuclear nos dias de hoje, e o papel dos líderes políticos em cenários catastróficos.
Confira a conversa no vídeo:
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