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Rebeca Andrade fala a VEJA sobre planos futuros para aposentadoria

Após os últimos feitos nos Jogos de Paris, Rebeca Andrade, 26 anos, se tornou o principal rosto da ginástica olímpica no Brasil. Nas Olimpíadas de 2024, a ginasta desbancou Simone Biles no solo e se tornou a primeira brasileira a conquistar o primeiro lugar na modalidade. Mas apesar do sucesso, Rebeca não tem planos de competir em provas individuais no solo – nos últimos anos, sofreu lesões que prejudicaram sua performance no esporte. “É o aparelho mais difícil para mim, mais pesado para os meus joelhos, das minhas pernas, foi uma decisão difícil, é um aparelho que gosto, mas preciso pensar em mim. Ainda não sei como vai ser, mas salto, barras e trave são mais tranquilos, exigem um pouco menos do meu corpo”, afirma ela com exclusividade à coluna GENTE.

Com retirada gradual da ginástica, Rebeca diz ainda não pensar em aposentadoria definitiva, mas que já sabe os planos a traçar. “Quero estar envolvida com o esporte. Não me vejo longe do esporte, penso em seguir também na psicologia, não apenas no meio esportivo, mas trabalhando com quem não pratica esporte. Tenho vontade de ajudar as pessoas da mesma forma como fui ajudada”, completa ela, que tem sido chamada para palestras em empresas e congressos. A mais recente, lotada, foi dada na Rio Innovation Week, nesta terça-feira, 13.

No tempo livre, quando não precisa se preocupar com o pódio de uma competição, a ginasta não esconde que o que mais gosta de fazer é… dormir. “Sempre que tenho uma folga, procuro descansar. Gosto muito de dormir, de viajar, de estar com meus amigos, com a minha família. São raros esses momentos de folga, então tento aproveitar ao máximo”.

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