Cinco brasileiras e uma mesma aposta afetiva: atravessar o mundo para viver, fora das telas, relações construídas à distância. Esse é o ponto de partida de Meu Namorado Coreano, novo reality da Netflix que estreia em 1º de janeiro. Gravado em Seul, o programa acompanha diferentes estágios de relacionamentos entre brasileiras e sul-coreanos, combinando registro documental e dinâmica de reality. Integram o elenco as paulistas Katy Dias e Camila Kim (nascida em Seul), a brasiliense Mariana Tollendal, a pernambucana Luanny Vital e a mineira Morena Monaco. A plataforma lançou ontem o primeiro teaser do programa.
Gravado em Seul no início de 2025 ao longo de 22 dias, o programa promete mostrar impasses da rotina do dia a dia dos participantes sem recorrer à idealização típica dos k-dramas. Apesar do programa não ter ido ao ar, há especulações de um casamento entre dois participantes no Brasil, além de uma relação marcada por muitos conflitos e também de pares que mantêm contato mesmo após o fim do envolvimento. Entre os participantes, três cantoras e compositoras: a pernambucana Luanny Vital já faz sucesso com o “bregorama”(Ela tem em suas redes sociais canções como uma versão para “Golden”); a brasiliense Mariana Tollendal, bisneta de Maria Cerise, a primeira mulher a reger uma orquestra em Minas Gerais; e Morena Monaco, que já assinou música para Simone & Simaria.

O doc-reality é uma produção da Floresta, braço da Sony Pictures Television no Brasil. A produtora é a mesma responsável por Ilhados com a Sogra, reality da Netflix que acaba de estrear sua terceira temporada e também integra a lista de formatos originais do serviço.

“Até alguns anos atrás, os realities que faziam sucesso no Brasil eram quase todos formatos internacionais adaptados. Hoje, a realidade é outra: o doc-reality Meu Namorado Coreano é mais um projeto 100% criado aqui, reforçando o nosso trabalho de desenvolvimento do mercado local. É incrível ver o quanto nossa indústria está evoluindo e criando produções que se conectam cada vez mais com os brasileiros”, afirma Elisa Chalfon, diretora de conteúdo de não-ficção da Netflix no Brasil.

