O preço do iPhone nos Estados Unidos deve ficar mais caro e, nessa toada, o faturamento da Apple aumentaria. Um relatório da companhia de serviços financeiros Wells Fargo aponta para um provável encarecimento entre 100 dólares e 300 dólares (cerca de 540 reais e 1.630 reais) na linha do iPhone 17, que deve ser anunciado na tarde desta terça-feira, 9. Caso a alta de preços ao consumidor se confirme, o faturamento da Apple poderia superar 218 bilhões de dólares (quase 1,2 trilhão de reais) nos próximos 12 meses.
As ações da Apple negociadas na bolsa Nasdaq, em Nova York, estão cotadas em cerca de 236 dólares cada. Em meio à expectativa por um aumento no faturamento da companhia com o iPhone, a Wells Fargo fixou um preço alvo de 245 dólares por ação — indicando que elas devem subir. Os papéis da companhia acumulam alta de 6,82% nos últimos 12 meses, mas não têm performado bem em 2025. A Apple produz uma série de componentes fora dos Estados Unidos e, por isso, é prejudicada pela política tarifária do governo americano.
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A Apple vai anunciar novos produtos em um evento virtual marcado para às 14h de hoje (horário de Brasília). Os olhos do mercado estão nos novos modelos do iPhone, a principal fonte de receitas da gigante americana. Os iPhones 17 Air, 17 Pro e 17 Pro Max devem, enfim, vir a público. Segundo o analista Aaron Rakers, da Wells Fargo, o modelo mais “em conta” deve sair por 1.099 dólares (quase 6 mil reais, na cotação atual).
O iPhone 17 Air será um modelo mais fino do que a linha do iPhone 16, lançada no ano passado. A expectativa de parte do mercado é que o preço varie entre 1.099 dólares e 1.499 dólares (mais de 8,1 mil reais) a depender das especificações do produto. O mesmo vale para o iPhone 17 Pro, que também deve contar com um preço intermediário de 1.299 dólares (7 mil reais). Já o iPhone 17 Pro Max, topo de linha, não deve sair por menos de 1.299 dólares, podendo chegar a até 1.699 dólares (9,2 mil reais) a depender das especificações de memória interna.
