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Qualidade de vida ou dinheiro? O que os profissionais estão priorizando em 2025

Dois terços dos profissionais empregados (66%) aceitariam reduzir ou rever a proposta salarial caso não recebessem os benefícios que consideram essenciais. Entre os desempregados, metade está disposta a abrir mão de parte da remuneração em nome de um pacote mais completo.

O dado obtido com exclusividade por VEJA faz parte da nova pesquisa de benefícios da  consultoria de recrutamento Robert Half e mostra uma mudança no peso da remuneração tradicional nas negociações. Apenas 2% dos empregados e 8% dos desempregados dizem que o salário é o fator mais importante, independentemente dos incentivos oferecidos.

“Para muitos profissionais, bem-estar e qualidade de vida já têm peso equivalente ao salário na hora de avaliar uma oportunidade. E não somente entre as novas gerações, como por vezes se acredita. Quando não é possível avançar significativamente na remuneração, os benefícios se tornam uma poderosa ferramenta de negociação. Empresas que exploram essa flexibilidade conseguem oferecer propostas mais atrativas e construir um ambiente propício à retenção”, afirma Lais Vasconcelos, gerente da Robert Half.

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