O Sindicato dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) repudiou, há pouco, as sanções anunciadas pelos Estados Unidos na última segunda-feira contra o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ex-chefe da AGU, José Levi, por meio da Lei Magnitsky.
No documento divulgado, o Sinprofaz classificou as medidas anunciadas pelo governo Trump como “injustas”, e destacou que as motivações por trás das sanções são baseadas em desinformação, além de configurarem um grave ataque à soberania do Brasil.
“Ao alcançar representantes da Advocacia Pública, as sanções afrontam diretamente a livre e legítima atuação dos agentes públicos brasileiros, que exercem suas funções em estrito cumprimento de seus deveres legais”, completou a entidade.
O Sindicato também informou que seguirá vigilante e atuante na defesa da categoria dos procuradores a na proteção do Estado Democrático de Direito.