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PL pede investigação contra historiador por celebrar morte de Charlie Kirk

O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), vice-líder da oposição na Câmara dos Deputados, encaminhou nesta segunda-feira, 15, à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação contra o jornalista e historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, depois de publicar vídeo nas redes sociais comemorando o brutal homicídio do ativista de direita dos Estados Unidos Charlie Kirk, ocorrida na semana passada, enquanto ele palestrava no campus da Universidade de Utah Valley.

O parlamentar pede que seja apurado incitação e apologia ao crime.  “Trata-se de um discurso de ódio que atenta contra a dignidade humana e ameaça a convivência democrática”, afirma o deputado. No vídeo, que viralizou antes de ser removido pelo Instagram, Bueno faz comentários considerados ofensivos e debochados para falar sobre a morte de Kirk.

A repercussão foi imediata e Peninha teve um evento na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) cancelado. Posteriormente, diante da repercussão, Peninha gravou outro vídeo pedindo desculpas. “Os deslizes e excessos eventualmente nos incitam e empurram, e não restam dúvidas que cometi. Estou aqui para fazer retratação seguida de poréns”, disse em trecho da nova publicação.

Kirk, ativista ligado a Donald Trump, foi morto enquanto estava sentando em uma área da Universidade de Utah palestrando para apoiadores. Centenas de pessoas estavam no local quando ele foi atingido por tiro fatal. O principal suspeito do assassinato é Tyler Robinson, 22. O DNA dele foi encontrado na toalha que envolvia o rifle usado para o crime e em uma chave de fenda que foi encontrada no terraço de onde o disparo foi efetuado. “Posso informar hoje que o DNA encontrado na toalha e na chave de fenda foi processado positivamente e corresponde ao suspeito sob custódia”, disse Kash Patel, diretor da agência, à emissora americana Fox News. Robinson foi preso após uma caçada de 33 horas, que mobilizou forças federais e estaduais. De acordo com o governador de Utah, Spencer Cox, o suspeito não admite o crime e não coopera com as investigações.

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