Preso na esteira da investigação contra o empresário Diego Cavalcante, tido pela PF como suposto operador do esquema de venda de decisões judiciais, o personal trainer Pedro Paulo Chaves negou em depoimento que o aluno dele tivesse tentado sumir com o próprio celular durante a batida policial.
A acusação de agentes da PF sobre um suposto “sumiço” do aparelho antes da busca e apreensão na casa de Diego foi o que motivou a prisão do empresário e de Pedro Paulo por obstrução de justiça.
Depois de o personal depor, a Polícia Federal descartou sua participação em qualquer esquema de corrupção no Judiciário e pediu a revogação da prisão preventiva do personal, que foi solto por decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF.
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