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Os itens pessoais de Senna que Adriane Galisteu guarda como lembrança

Quando Ayrton Senna morreu, em 1º de maio de 1994, namorava há cerca de um ano e meio a hoje apresentadora Adriane Galisteu. Lançado nesta quinta-feira, 6, o documentário Meu Ayrton por Adriane Galisteu relembra a relação descrita por ela como um “conto de fadas com final trágico”, narrando também as dificuldades enfrentadas por ela depois do falecimento do piloto.

No evento de lançamento, em São Paulo,  Galisteu — que tinha apenas 20 aos quando Ayrton morreu — revelou que ficou com poucas coisas do tricampeão, entre elas um óculos de sol que ela aparece usando no documentário. “Além de um Fiat Uno [dado a ela de presente por Senna], que está guardado na minha garagem, ele deixou os meus óculos escuros, que aparecem na maioria das cenas do documentário, uma cueca, uma escova de dentes e um pijama”, relembrou ela, com os óculos em mãos.

No documentário, Galisteu conta também que Ayrton abriu uma conta para ela durante o relacionamento, mas que ela não teve acesso ao dinheiro depois da morte do automobilista, que faleceu de maneira abrupta depois de uma batida no GP de Ímola, na Itália. “Eu liguei no banco e descobri que não tinha mais esse cartão. Ficou por isso mesmo. Eu pensava: ‘Esse dinheiro nunca foi meu’”, conta ela em uma passagem da produção da HBO Max.

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