Em 2025, os holofotes sobre o universo dos influenciadores se voltaram para além dos filtros e publis. Alguns nomes acabaram protagonizando capítulos turbulentos. Entre eles estão Virgínia Fonseca e Carlinhos Maia, que acabaram citados ao lado de Hytalo Santos em críticas acaloradas nas redes e na imprensa. Preso sob acusações de exploração de menores pela internet após a denúncia feita por Felca, Hytalo serviu de ponto de partida para que muitos internautas levantassem o dedo contra o modelo de negócio desses criadores de conteúdo.
Figura de destaque nas redes desde seu início em 2016 em Penedo (AL), Carlinhos se viu no centro de questionamentos após transformar seu formato de reality show em transmissões recheadas de festas, desafios e dinâmicas controversas: da “casa para anões” às provocações de gravações de conteúdo adulto.
Já Virgínia Fonseca, que tornou sua separação de Zé Felipe em um espetáculo midiático, entrou em série de polêmicas: como a ação civil pública do Ministério Público de Goiás (MPGO) contra a marca WePink, da qual ela é sócia, por práticas consideradas abusivas contra consumidores e a sua participação na Comissão Parlamentar de Inquérito das Apostas (CPI das Bets) – em que risos, selfies ao lado de políticos e postura descontraída tiveram mais destaque do que seu depoimento.
São casos diferentes, mas que escancaram os problemas nos bastidores da era dos “likes a qualquer custo”. No balanço de 2025, fica a lição ao mundo dos influenciadores: a busca cega por visibilidade cobra um preço que nem sempre cabe no feed.
