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ONG protesta contra execução de gays no Irã

Uma das praias mais conhecidas do Rio de Janeiro, Ipanema, amanheceu neste domingo, 6, com cenário tenso: forcas fincadas na areia, rodeadas de bandeiras do orgulho LGBTQIA+. Para arrematar, uma placa com os dizeres: O Irã mata gays em praça pública”. Local famoso pela alta frequência gay virou cenário para o protesto da ONG StandWithUs, que tem um trabalho educacional em vários pontos do planeta para combater principalmente o antissionismo e o discurso de ódio.

A data do protesto foi propositalmente escolhida por ser o início da 17ª Cúpula do Brics, na cidade, que reúne representantes de 21 países, entre eles, o Irã. “Esse é um dos países que executam as pessoas LGBTQIA+”, disse o gerente de estratégia política da ONG, Bruno Bimbi. Para o governo iraniano, qualquer relacionamento entre pessoas do mesmo sexo é considerado sodomia, crime condenado a grave punição. De acordo com a lei, os réus podem ser punidos com chibatadas em praça pública, enforcamento, decapitação. apedrejamento, amputações e jogadas do alto de prédios. Aretas. s execuções, na maioria das vezes, são secretas, assim como as estatísticas do país sobre a prática.

Um documento vazado pelo WeakiLeaks britânico, em 2008, revelou que desde 1979, data da revolução islâmica, cerca de 6 mil gays e lésbicas tinham sido executados no Irã.  “Só o fato de ser gay e sair do armário, significa confessar um crime”, diz Bimbi.

Leia:

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+https://veja.abril.com.br/mundo/uganda-aprova-lei-que-impoe-pena-de-morte-para-homossexuais/

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