Chefe da AGU, o ministro Jorge Messias conseguiu consolidar o apoio da classe política — incluindo o Senado — para ser
ministro do STF, avaliam seus aliados.
A decisão de Lula de deixar a discussão sobre a vaga aberta com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso para depois da COP30 permitiu que o chefe da AGU fosse testado e se mostrasse uma “decisão acertada” a Lula, segundo esses aliados.
O ministro foi alvo de críticas e de uma campanha de desconstrução alimentada por setores da esquerda e da direita, mas superou esses desafios, na avaliação dos aliados.
“A calma do Messias foi algo que acabou, de certa forma, impressionando o presidente e confirmando que ele é a melhor escolha. Messias pacificou conflitos internos”, diz um aliado.