Gregório Duvivier, com O Céu da Língua, trouxe um monólogo que mescla stand-up comedy com poesia falada. Dirigido por Luciana Paes, o espetáculo explora a presença quase invisível da poesia no cotidiano, convidando o público a refletir sobre o uso da língua e a beleza das palavras. A peça teve grande sucesso, acumulando mais de 60 mil espectadores em sua turnê pelo Brasil e Portugal. Recebeu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator em Peça de Teatro por sua performance.
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Já Débora Falabella, com Prima Facie, seu primeiro solo teatral, abordou questões de gênero e justiça. A peça, dirigida por Yara de Novaes, conta a história de Tessa, uma advogada criminalista de sucesso que se vê diante de um dilema ético e pessoal profundo. A montagem foi aclamada pela crítica.
Na sequência da lista, tem-se José de Abreu, com A Baleia, peça do dramaturgo norte-americano Samuel D. Hunter. No papel de Charlie, um homem obeso que busca reconectar-se com sua filha, Abreu entregou uma performance intensa e comovente. A peça foi destaque em um programa da coluna GENTE, diretamente do camarim do ator. E, finalmente, Danielle Winits, com CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente. Espetáculo dirigido por Gerald Thomas, que mistura teatro e performance, propõe uma reflexão sobre a busca por sentido e conexão em um mundo contemporâneo. A estreia nacional ocorreu em outubro de 2025 no Teatro Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Em comum, os quatro são monólogos que dependem, além da força do texto, da performance no palco desses atores. Mas esses espetáculos não foram os únicos a levantar aplausos efusivos das plateias por onde passaram. A coluna GENTE faz menção honrosa ainda aos musicais Wicked e Mamma Mia. Também se menciona Brilho Eterno, com Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller; e Três Mulheres Altas, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill.
