Há duas décadas afastada dos palcos, Kelly Key, 42 anos, acaba de assumir novos desafios em Angola, onde passou a morar com o marido, Mico Freitas, 44, um bilionário empresário do ramo petrolífero. A ex-cantora, que chegou a emplacar hits-chiclete nas paradas de sucesso, como Cachorrinho, Baba e Sou a Barbie Girl, se tornou presidente do Kiala FC, time de futebol da capital, Luanda, fundado no ano passado. “Celebramos sonhos que ganham forma dentro de campo, na força de um clube que nasceu da nossa união como casal”, diz ela. Um feito Kelly já obteve: se tornou a primeira cartola mulher do país, ainda bastante marcado pelo machismo. “É sobre ocupar um lugar que disseram que não era para mim”, filosofa com a bola toda.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 18 de julho de 2025, edição nº 2953