Anunciada dois anos antes de abrir sua primeira loja no Brasil, em agosto de 2025, a H&M chegou ao Shopping Iguatemi, em São Paulo, cercada de expectativa. Mas, apesar da força global da marca, presente em 74 países, com mais de 5 mil lojas e faturamento anual de 23 bilhões de reais, sua estreia ainda não alcançou a mesma visibilidade dos concorrentes nacionais.
O diferencial, segundo estudo da Imagem Corporativa, está na associação consistente à pauta da sustentabilidade, que garante à empresa sueca uma percepção de imagem mais positiva no mercado.
Realizado por meio do sistema proprietário IC-Image Booster, o levantamento mede o impacto de temas específicos relacionados a marcas e empresas tanto em plataformas digitais de conteúdo noticioso como em redes sociais. A coleta da Imagem Corporativa alcançou mais de 275 mil menções aos diferentes players do segmento.
A variável Share of Voice, que mede a exposição total em conteúdo noticioso e redes sociais, apontou que nos oito primeiros meses do ano a Renner foi a marca de maior visibilidade. Ela registrou no período 36% de participação nas menções em sites de notícias e redes sociais, seguida pela C&A (31%), Riachuelo (19%), Zara (6%), Hering (6%) e, por último a H&M (2%). No entanto, a marca sueca teve um pico de menções no mês de agosto, quando inaugurou sua primeira loja e superou no mês suas concorrentes Hering e Zara.
Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado: