Usado para pressionar ministros do STF a livrar Jair Bolsonaro de ser condenado e preso na trama golpista, o cancelamento de vistos de oito ministros da Corte atingiu em cheio a ativa agenda acadêmica internacional do presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso.
Antes do anúncio dos Estados Unidos, o ministro tinha convites já aceitos para falar nas universidades de Yale, Stanford e em Nova Iorque. Barroso mantém ainda uma ligação permanente com a Universidade de Harvard. É o mais afetado pela sanção ao Supremo.
Tirando Alexandre de Moraes, que foi citado no anúncio do cancelamento de vistos, nenhum ministro do Supremo tem confirmação oficial de que é alvo da sanção do governo Trump.