A segunda e última noite do Aruanda Praia, inserida na programação do Fest Aruanda, em João Pessoa (PB), reuniu mais de 6 mil pessoas na Praia de Tambaú, para acompanhar o documentário Me Chama Que Eu Vou, dirigido por Joana Mariani, que retrata a trajetória artística de Sidney Magal, 75 anos. A obra reúne depoimentos e recortes que revelam os momentos mais significativos dos 50 anos de carreira do cantor, dançarino, dublador e ator que há cinco décadas encanta o público brasileiro. Logo após a exibição do festival de cinema paraibano, que chegou a sua vigésima edição, um show de Magal fez todos vibrarem com seus hits.
Uma cena inusitada, entretanto, chamou atenção dos presentes. Para chegar ao camarim, localizado atrás do palco, Magal exigiu que fosse montada, de improviso, uma passarela, já que ele está com problemas de locomoção e não suportaria andar na areia fofa. A equipe correu atrás de tábuas de madeira para fazer uma passarela. A coluna GENTE tem o vídeo com exclusividade desse momento, no mínimo, curioso. Como só havia duas tábuas por perto, o jeito foi fazer o esquema “anda e para”, levando as placas para frente, sempre que ele passava sobre elas. Tudo isso com muita cautela e cercado de policiais que faziam a segurança do evento.
