Antes da fusão, a Azul terá que esclarecer ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) o acordo de codeshare — quando uma empresa vende passagens para voos operados por outra — firmado com a Gol. O órgão antitruste ampliou até sexta-feira, 18, o prazo que a companhia aérea esclareça o acordo.
Apesar da fiscalização, a parceria não deve micar a fusão. Em nota técnica, a Secretaria-Geral do Cade diz que não se trata de um acordo que deveria ter sido notificado ao órgão e que não se trata de infração por gun jumping — quando duas empresas tentam burlar o Cade.
Mesmo assim, o processo segue em tramitação. E seguirá para avaliação do tribunal.
Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado: