As negociações entre os governos dos Estados Unidos e do Brasil sobre a disputa tarifária entre os dois países não mudam muita coisa nas expectativas da Moody’s Analytics, unidade de pesquisa do grupo homônimo americano. “As consequências macroeconômicas de um acordo (entre EUA e Brasil) provavelmente seriam marginais, porque já esperávamos que (o presidente dos EUA, Donald) Trump reduzisse tarifas contra produtos específicos do Brasil unilateralmente”, diz um relatório divulgado nesta semana. Os analistas previam uma redução das tarifas americanas ao longo do ano que vem, independente das negociações entre Trump e Lula. A via diplomática aceleraria esse processo, mas sem trazer grandes mudanças para o cenário econômico dos dois países.
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