Taylor Swift, 36 anos, vive períodos intensos na vida profissional e pessoal. Desde a pandemia, quando explodiu, vem passando por momentos imapctantes, ano após anos. E 2025 não foi diferente – dar faspas com Donald Trump ao noivado com o jogador de futebol americano Travis Kelce.
O ‘confronto’ entre o presidente e a cantora acontece há alguns anos. Desde que ela se posicionou contra ele em 2016, Trump critica Swift publicamente nas redes sociais. Apesar dela se manter fora de assuntos políticos, eo republicano comemorou que a artista foi vaiada na final do SuperBowl, falou sobre o noivado e a chamou de ‘woke’. “Alguém já percebeu que desde que eu disse ‘Eu odeio a Taylor Swift’, ela não é mais ‘gostosa?’’, escreveu o chefe de Estado americano no X em maio.
No mesmo mês, ela comprou os direitos autorais dos álbuns. A briga que começou há nove anos, finalmente teve fim. Mas para isso ela precisou pagar a bagatela de 360 milhões de dólares (quase dois bilhões de reais na cotação atual). A conquista é uma verdadeira virada de chave na carreira da cantora que lutou por anos pelos discos.
Fora da música, a vida pessoal da cantora nunca esteve tão bem. Depois de muito sonhar, e escrever sobre o sonho de noivar nas músicas, Taylor finalmente encontrou um “marido” para chamar de seu. No final de agosto, anunciou o novo capítulo da relação entre ela e Travis Kelce. No mesmo mês, revelou a data do lançamento do novo álbum. A repercussão do disco foi a prova da frase: “sorte no amor, azar no jogo”.
The Life of a Showgirl tinha tudo para ser um dos melhores álbuns da cantora, menos músicas boas. A estética foi aclamada pelos fãs antes do lançamento, mas sonoridade não agradou tanto. Marcado por ‘shades’ para outras celebridades, como Charli XCX, foi duramente criticado pela mídia internacional e público. Há quem diga que, depois de uma turnê bilionária,q ue lhe rendeu bolsos cheios para a vida toda, ela pise no freio e curta o casamento, que deve vir no próximo ano.