Chefe da Câmara, Hugo Motta conversou com o ministro Gilmar Mendes sobre o projeto antifacção. Ouviu do decano do STF que a interferência na Polícia Federal não seria aceita.
Motta explicou ao decano do STF que sua intenção é dar um passo concreto no combate ao crime organizado, mas que não tem compromisso com o erro e que iria avaliar o caso com cuidado.
O Radar já mostrou que o cronograma desenhado pelo presidente da Câmara para o PL Antifacção, relatado por Guilherme Derrite, deve enfrentar obstáculos nos próximos dias e pode não ser cumprido.
O paraibano marcou sessão para a próxima terça-feira com a proposição como único item da pauta.