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Militar baleada em ataque perto da Casa Branca morreu, diz Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 27, que a militar Sarah Beckstrom, integrante da Guarda Nacional que foi baleada na quarta em um ataque perto da Casa Branca, em Washington, DC, morreu. O outro soldado atingido segue em estado grave.

“Sarah Beckstrom, da Virgínia Ocidental, uma das guardas de quem estamos falando, altamente respeitada, jovem, uma pessoa magnífica, começou o serviço em junho de 2023, excepcional em todos os sentidos. Ela acabou de falecer”, disse Trump em uma ligação de Ação de Graças para militares hoje.

“Ela não está mais entre nós. Está olhando para nós agora lá de cima”, continuou o presidente. “Isso acabou de acontecer. Ela foi atacada de forma brutal, agora está morta.”

Mais cedo, o governo dos EUA anunciou a suspensão por tempo indeterminado do processamento de todos os pedidos de imigração de cidadãos do Afeganistão. Segundo informações da emissora Fox News, o imigrante do Afeganistão suspeito de ter atirado contra os dois militares em Washington teria trabalhado para a Agência Central de Inteligência (CIA) e para o Exército americano em Cabul. De acordo com o Departamento de Segurança Interna, o suspeito é Rahmanulah Lakanwal, de 29 anos, e teria agido sozinho na quarta-feira.

À Fox News, o diretor da CIA, John Ratcliffe, afirmou que Lakanwal teve pedido de asilo aceito por conta de sua contribuição como integrante de uma força parceira dos EUA no Afeganistão. Ele chegou aos EUA em setembro de 2021, quando tropas americanas deixaram Cabul, fez o pedido de asilo em 2024 e concluiu o processo em abril deste ano.

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