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Justiça de SP determina prisão de ex-consultora de multinacional acusada de extorquir empresa

A Justiça de São Paulo determinou recentemente a prisão preventiva de uma ex-consultora de uma multinacional especializada na venda de óleos essenciais, a doTerra. Tatiane Aline Marian foi acusada pela companhia dos crimes de extorsão e perseguição.

Em 2023, a doTerra desligou Tatiane, alegando que ela estaria prometendo a consumidores que o uso do produto comercializado poderia curar doenças, o que violaria as diretrizes da companhia.

Desde então, Tatiane teria começado a acusar publicamente a empresa em postagens nas redes sociais de operar sob um esquema de “pirâmide” (proibido no Brasil).

Segundo o Ministério Público, a ex-consultora foi procurada por Paulo Glenn Bangerter, representante da doTerra no país, para uma tentativa de acordo. Na ocasião, Tatiane sugeriu que a companhia a pagasse 250.000 dólares, o equivalente a mais de 1,26 milhão de reais, o que foi interpretado pela empresa como extorsão — avaliação compartilhada pela Polícia Civil e pelo MP, que decidiu denunciá-la ao TJSP.

A Justiça chegou a determinar a remoção dos perfis de Tatiane e proibiu que mencionasse o nome da empresa ou de seus executivos. Ela, no entanto, descumpriu a decisão e voltou a atacar a companhia, o que motivou o mandado de prisão preventiva.

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