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Jair Bolsonaro deixa hoje a prisão domiciliar para fazer exames em Brasília

O ex-presidente Jair Bolsonaro faz hoje diversos exames de saúde. O pedido para ir a um hospital em Brasília feito encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a realização dos exames. O hospital fica a cerca de 15 minutos de carro da casa do ex-presidente.

Jair Bolsonaro está em prisão domiciliar há duas semanas. Ele é obrigado a usar tornozeleira eletrônica e não pode utilizar as redes sociais. O presidente tem cumprido a determinação do STF, de permanecer dentro de sua residência.

Os exames serão feitos na manhã deste sábado. A equipe médica que acompanha o quadro de saúde do ex-mandatário pediu que ele faça os exames de coleta de sangue e urina, além de endoscopia e tomografia.

“A solicitação decorre do seguimento de tratamento medicamentoso em curso, da necessidade de reavaliação dos sintomas de refluxo e soluços refratários, bem como da verificação das condições atuais de saúde do peticionante”, escreveu a defesa.

Líder da oposição articula encontro de Bolsonaro com Hugo Motta

O líder da oposição, deputado Luciano Zucco (PL-RS), O líder da oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), visitou nesta quinta-feira dia 14 o Jair Bolsonaro na residência do ex-presidente. Há uma semana, Bolsonaro cumpre prisão em regime domiciliar e está proibido de usar as redes socias.

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Ao sair da residência, Zucco disse a VEJA que o presidente da Câmara, Hugo Motta, deverá visitar Bolsonaro nos próximos dias. O próprio líder da oposição é quem cuidou de acertar o encontro entre o ex-presidente da República e Motta.

Zucco disse a VEJA que um dos temas da reunião de Motta com Bolsonaro deverá ser a anistia para os presos do 8 de Janeiro de 2023, que depredaram as sedes do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo. “O tema da amista deve ser tratado no encontro”, disse o parlamentar.

O Supremo marcou para 2 de setembro a primeira sessão de julgamento da ação penal da tentativa de golpe de Estado. Serão julgados Bolsonaro, os ex-ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucionais), Braga Netto (Casa Civil) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), o ex-comandante da Marinha Almir Garnier, o ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

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