O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse que a Faria Lima e as fintechs são vítimas — não cúmplices — do crime organizado. A fala ocorre uma semana depois da Polícia Federal (PF) deflagrar a Operação Carbono Oculto, que mira a presença do Primeiro Comando da Capital (PCC) no mercado financeiro, inclusive em escritórios na Faria Lima. “Quero deixar bem claro que qualquer uma dessas expressões — Faria Lima e fintech — são as vítimas do crime organizado”, disse Galípolo em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 5. O Banco Central anunciou medidas para frear o avanço do crime no sistema financeiro. Um exemplo é a fixação de um limite de 15 mil reais para transações para instituições de pagamento não autorizadas e as que se conectam ao Sistema Financeiro Nacional através de Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTI).
Faria Lima e fintechs são vítimas do crime organizado, diz Galípolo ao anunciar limite para transações
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