Com faturamento de cerca de 180 milhões de reais, a startup Food to Save está capitalizada. Desde 2021, foram três rodadas de investimento, lideradas pela Spectra, DSK Capital e HiPartners. Apesar do caixa equilibrado, a empresa, que comprou recentemente uma outra startup, a Fruta Imperfeita, não deve voltar ao mercado. “Não somos caçadores de M&A”, diz Lucas Infante, CEO e fundador da Food to Save. “Mas se a empresa estiver relacionada à redução do desperdício e não for uma distração, por que não?”.
A Food to Save quer provar que consumir alimentos próximo à data de vencimento ou imperfeitos é “cool”. É forma de educação. O biscoito fora do calibre e o chuchu amassado não estão estragados”, prossegue Infante. “Somos um movimento contra o desperdício. É uma obsessão”, brinca.
Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do programa VEJA Mercado: