Depois que especulações sobre a sexualidade de Ana Castela viralizaram nas redes sociais, a equipe da sertaneja quebrou o silencio e disse estar analisando medidas judiciais cabíveis sobre o caso.
A polêmica surgiu depois que as influenciadoras Vivi Wanderley, Isadora Raymundi, Duda Wilken e Gabi Medina publicaram um vídeo em que especulam sobre a sexualidade alheia, taxando Castela como supostamente lésbica. No dia seguinte, Zé Felipe, namorado da cantora, postou uma foto ao lado da sertaneja. “Ela não é sapatão. Beijo”, escreveu ele.
Em nota à imprensa, a assessoria jurídica do Grupo AgroPlay, responsável pela carreira da cantora, descreveu os comentários como “ataques”, e disse que é preciso traçar limites. “A sexualidade de uma mulher não é ofensa. No entanto, contexto é tudo. Quando utilizado por pessoas sem intimidade, de forma pública, em tom de zombaria e, principalmente, associado a críticas sobre a aparência física (“estrutura óssea”) de uma jovem de 22 anos, o termo deixa de ser sobre identidade e vira arma de agressão e body shaming (ataque ao corpo)”, aponta a nota.
O grupo disse ainda que não permitirá “que a orientação sexual (real ou especulada) e o corpo de uma mulher sejam transformados em “trend” de humilhação para gerar engajamento”, indicando ainda que corpo e sexualidade “não são motivo de chacota”, e que as médias cabíveis estão sendo estudadas pela equipe.
