As empresas de capital aberto já acumulam investimentos líquidos (compra menos vendas de ações) de 9,8 bilhões de reais neste ano na bolsa brasileira, puxados pelos programas de recompra de ações, segundo a XP Investimentos. Com isso, as companhias com ações listadas na B3 tornaram-se o segundo maior grupo de investidores de 2025, superando as instituições financeiras, que aportaram 9 bilhões de reais, e perdendo apenas dos estrangeiros, que já acumulam um saldo positivo de 25,4 bilhões.
Atualmente, há 127 programas do tipo em curso. Seus objetivos são prover liquidez a outros investidores, sustentar cotações e demonstrar a confiança das companhias em seu próprio potencial de gerar valor aos acionistas.