Se as eleições para o Senado Federal ocorressem hoje, o eleitorado de São Paulo ficaria dividido entre três favoritos a representar o estado na Casa Alta do Legislativo: o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB). É o que indica um levantamento publicado nesta quarta-feira, 9, pelo instituto Paraná Pesquisas.
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Em 2026, os brasileiros irão às urnas para eleger dois terços das 81 vagas do Senado. Em São Paulo, estão em jogo as cadeiras de Alexandre Giordano (MDB) e Mara Gabrilli (PSD) — o terceiro senador paulista, Marcos Pontes (PL), foi eleito em 2022 e tem mandato previsto até 2031.
O instituto Paraná Pesquisas simulou dois cenários para a corrida paulista ao Senado. No primeiro deles, Eduardo Bolsonaro aparece na liderança com 36,7% das intenções de voto, seguido por Fernando Haddad, com 32,8%.
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Na sequência, aparecem o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PP), com 22,9%; os deputados federais Ricardo Salles (PL), com 14,3%, e Baleia Rossi (MDB), com 11,1%; a senadora Mara Gabrilli (PSD), com 10,4%; o ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), com 7,6%; o ex-deputado Robson Tuma (Republicanos), com 3,5%; o deputado federal Cezinha de Madureira (PSD), com 2,5%; e o senador Alexandre Giordano (MDB), com 1,0%.
Na segunda simulação, Eduardo Bolsonaro também surge na liderança, com 36,4% do eleitorado, mas com margem mais acirrada em relação a Geraldo Alckmin, que teria 35,4% das intenções de voto. Para os demais candidatos, a posição no ranking da pesquisa é virtualmente idêntica ao cenário com Haddad concorrendo no lugar de Alckmin.
O instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1.680 eleitores em 84 municípios de São Paulo entre os dias 4 e 8 de julho de 2025. O grau de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 2,4 pontos percentuais (pp), para mais ou para menos, em relação aos resultados gerais.
