Desde que deixou a boyband One Direction, a persona de “bom moço” de Harry Styles, 32 anos, deu uma nova guinada. O cantor já seguia há um tempo o “caminho da libertação pessoal”: vestiu croppeds e calças apertadas e segurou a bandeira LGBTQIA+ em shows. Agora, ele decidiu lançar o Pleasing, marca de produtos íntimos como vibradores e lubrificantes. Mas Styles não é o primeiro a vender acessórios para prazer.
Demi Lovato, 32, aderiu ao ramo ao lançar seus próprios vibradores em 2021. A iniciativa foi uma parceria com a Bellesa, companhia que produz pornô para mulheres. “Eu queria criar o meu próprio sex toy para acabar com o estigma em torno do prazer e também para levar o seu relacionamento sexual para outro nível”, escreveu no Instagram, na época.
Outra que também seguiu essa onda, e aproveitou a solidão da pandemia para isso, foi Gwyneth Paltrow, 52. Em 2008, a atriz lançou a marca Goop, que vende online produtos de bem-estar e de beleza. Mas em 2021, ela decidiu dar um passo a mais e adicionou vibradores no catálogo. O primeiro que vendeu, já esgotado, foi em formato de casquinha de sorvete com estimulação interna e externa, hoje está disponível no site um estimulador de clitóris em formato de coração.
Dakota Johnson, 35, estrela de 50 Tons de Cinza, é co-diretora criativa e investidora da marca de sexual wellness Maude. O massageador e estimulador de clitóris pode ser usado em zonas erógenas e no corpo inteiro – o que for mais satisfatório. “É um massageador íntimo versátil, absolutamente épico em qualquer lugar que você usar. Sem contar que é portátil”, disse na época.
Em busca de quebrar barreiras sociais que rondam a masturbação feminina, Lily Allen, 40, lançou em 2020 o vibrador Liberty, uma parceria com a empresa alemã Womanizer. “A única maneira de fazer com que os assuntos tabu não sejam mais tabu é falar sobre eles abertamente e com frequência e sem vergonha ou culpa”, disse a cantora.