A Apple Studios alcançou com F1 a maior bilheteria de sua história. Em dez dias, o filme arrecadou cerca de 293 milhões de dólares — aproximadamente 1,2 bilhão de reais — se tornando o filme mais lucrativo da produtora, ultrapassando as bilheterias totais de outros sucessos da Apple como Assassinos da Lua das Flores, de Martin Scorsese (158 milhões de dólares) e Napoleão, de Ridley Scott (221 milhões de dólares).
No primeiro final de semana de estreia, F1 bateu 144 milhões de dólares em arrecadação global. No Brasil, o longa sobre o universo do automobilismo atraiu mais de 365 000 espectadores e levantou 9,79 milhões de reais.
Na história, Sonny Hayes (Brad Pitt) é um automobilista que volta às pistas para tentar recuperar a carreira depois de cair no ostracismo completo e ser visto, por muitos, como um viciado em jogos que desperdiçou o próprio talento. Ele retornará ao esporte como mentor do jovem prodígio Joshua Pearce (Damson Idris). Os dois fazem parte da APXGP, equipe decadente que está em último no campeonato, e luta para pontuar na competição.
Desde que a categoria da F1 foi comprada pela empresa americana Liberty Media, em 2017, o esporte viu sua audiência crescer e se consolidar, ganhando parcerias com a Netflix, espaço nas redes sociais e a produção de documentários e longas sobre o assunto, como a minissérie Senna e o filme Ferrari. De acordo com a Nielsen, a base de fãs do esporte em 2024 chegou a 826,5 milhões no mundo e 52 milhões só nos Estados Unidos.
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