Tudo começa com a história de Chico Mendes, líder sindical, seringueiro e ambientalista brasileiro, nascido em Xapuri, em 1944, que, ao denunciar a devastação da Amazônia e proteger os direitos dos povos da floresta, virou alvo fácil para o crime organizado que atua na região. O líder ambientalista foi assassinado na porta da sua casa, em 1988. Vítima de um crime com repercussão internacional, Chico Mendes virou heróis. Passados 37 anos, a Amazônia se transformou em sede da COP30, evento da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que acontece em novembro, em Belém. O encontro, que reúne os principais líderes das nações e ambientalistas, atraiu uma série de projetos para região. Muitos deles culturais como filmes e plataformas de conteúdo sobre o seringueiro ambientalista, elaborados pelo Estúdio Escarlate e pela Plataforma Chico Vive. Para celebrar a luta que ganhou notoriedade com o maior símbolo da defesa da Amazônia, as duas empresas abrem inscrições para o Prêmio Chico Vive.
A ideia é dar visibilidade as novas lideranças, que defendem os seis biomas brasileiros: Caatinga, Amazônia, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Pampas. Podem se inscrever jovens que atuem em defesa da floresta, da biodiversidade e das comunicadas tradicionais, com capacidade de articulação, mobilização e impacto real em suas respectivas regiões. A premiação pretende promover histórias de engajamento socioambiental que façam a diferença em uma época de grande mudanças climáticas, onde o apelo pela conservação e sustentabilidade nunca foram tão urgentes. Inscrições pelo link https://www.chicovive.com
Leia:
+https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/o-projeto-sobre-chico-mendes-que-conta-com-bruno-gagliasso/
+https://veja.abril.com.br/agenda-verde/acre-vira-reduto-cinematografico-nos-80-anos-do-aniversario-de-chico-mendes/