O avanço de 0,4% do produto interno bruto brasileiro no segundo trimestre foi a 32 maior taxa de crescimento para o período entre 55 países analisados pela agência brasileira de classificação de riscos Austin Ratings. O resultado da economia entre os meses de abril e junho foi divulgados nesta terça-feira, 2, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O resultado está abaixo da média dos 55 países, que foi de 0,7%, e também perder para a média dos Brics, que incluem os pares Rússia, Índia, China e África do Sul e cresceram, na média 0,7%, de acordo com a Austin. As variações levam em consideração o crescimento no segundo trimestre ante o primeiro, em moeda local.
Quando considerado o PIB total em dólares, o Brasil se manteve como a décima maior economia do mundo, posição a que caiu e em que está desde o ano passado. Em 2023, o Brasil chegou a subir para a nona posição global, também de acordo com as contas da Austin baseada nos dados do Fundo Monetário Internacional.