O presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho, acompanha com preocupação o impasse que travou a privatização da estatal mineira de energia. Para ele, a falta de avanço deixa a empresa em desvantagem ante os concorrentes privados. “Sem a privatização, não conseguiremos competir nos leilões do ano que vem”, diz. A urgência é real: Minas Gerais terá dois leilões de linhas de transmissão em 2026, que devem exigir 6 bilhões de reais em investimento.
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