O documentário Caso Eloá – Refém ao Vivo, que estreou na Netflix, nesta quarta-feira, 12, propõe uma nova leitura de um dos crimes de cárcere privado mais conhecidos do Brasil, que ocorreu em 13 de outubro de 2008. A produção conta a história da jovem, Eloá Cristina Pimentel, com 15 anos na época, que foi sequestrada e morta pelo ex-namorado Lindemberg Alves, que tinha 22 anos. Ele foi condenado a 98 anos de prisão, mas em 2013 teve sua pena reduzida a 39 anos (limite máximo do sistema penitenciário brasileiro).
O assassino está entre os presidiários retratados na série Tremembé, que estreou no dia 31 de outubro na Amazon Prime, já que ele foi transferido para o presídio em 2012. Na produção, o criminoso é interpretado por Edu Rosa. O personagem não está entre os principais da série. Lindemberg aparece poucas vezes, sendo que a primeira aparição acontece no terceiro episódio, em uma conversa com Alexandre Nardoni e Acir Filló.
Atualmente, o criminoso cumpre pena no regime semiaberto na Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, conhecida como P2 de Tremembé.