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Carla Bruni quebra silêncio após condenação do marido, Nicolas Sarkozy

A supermodelo, cantora e atriz Carla Bruni se manifestou via Instagram após a condenação do marido, o ex-presidente da França Nicolas Sarkozy, a cinco anos de prisão por associação criminosa. Ao lado de uma simples foto que os mostra andando de mãos dadas no tribunal, ela escreveu a legenda “o amor é a resposta” junto à hashtag de protesto: “O ódio não prevalecerá”.

Em resposta às acusações sobre os anos de carreira, o político tem recorrido a frases de efeito que apontam seus opositores como seres odiosos que querem derrubá-lo. Via stories, Bruni republicou um story que aponta a condenação como “injustiça total” e jura apoio incondicional a Sarkozy.

Por que Nicolas Sarkozy foi condenado?

Sarkozy foi condenado pelo caso de financiamento ilegal de sua campanha eleitoral de 2007, que foi bem-sucedida, por parte do então ditador da Líbia, Muammar Gaddafi. Ele foi absolvido, porém, da acusação de corrupção.

Os procuradores alegaram que Sarkozy fez um acordo com Gaddafi em 2005, quando ele era ministro do Interior da França, para obter financiamento de campanha em troca de apoiar o então isolado governo líbio no cenário internacional.

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Sarkozy, que governou a França entre 2007 e 2012, foi absolvido de todas as outras acusações, incluindo corrupção passiva e financiamento ilegal de campanha. Ele negou qualquer irregularidade no tribunal e deve apelar da decisão imediatamente.

O julgamento histórico envolveu o ex-líder de direita e outras 12 pessoas — incluindo três ex-ministros do governo —, todos acusados de conspiração criminosa para receber fundos de um ditador estrangeiro. O caso ameaça deteriorar a já baixa confiança dos eleitores da França no establishment político, em meio a uma crise no atual governo de Emmanuel Macron.

O tribunal criminal de Paris ordenou que Sarkozy fosse detido em uma data posterior, que não foi divulgada. Os procuradores têm um um mês para informar o ex-chefe de Estado sobre quando ele deve ir para a prisão.

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Pela decisão, o ex-presidente de 70 anos terá de cumprir três anos de prisão (dois são suspensos) em regime fechado mesmo que recorra, uma sentença muito mais dura do que se esperava.

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