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As ‘feras’ soltas por famosos em declarações ao longo de 2025

Responsável pelo remake de Vale Tudo, Manuela Dias, 48 anos, esteve no olho do furacão ao longo de todo o ano de 2025. Antes da estreia, em março, pela expectativa e pelo peso de revisitar uma das novelas mais emblemáticas da teledramaturgia brasileira. Depois, pelas polêmicas envolvendo Taís Araujo e pelas escolhas narrativas que dividiram o público. O desafio, embora evidente desde o primeiro dia, surpreendeu a autora, que admitiu à coluna GENTE que “não imaginava” sua dimensão. “Quando o Zé Luiz [Villamarim] me chamou, fiquei muito feliz. Eu tinha outra sinopse aprovada para o horário das 9 e ele disse: ‘cara, tem o remake de Vale Tudo’. Na hora pensei que teria um contato muito íntimo com essa história, porque adaptar uma obra é isso: um mergulho profundo, de ler e reler tudo o que já foi dito sobre ela”.

José Mayer, 76, após a circulação de boatos sobre seu retorno à Globo em Três Graças, de Aguinaldo Silva, desabafou com a coluna, bastante irritado com os rumores que, segundo eles, eram falsos. “Não recebi qualquer convite. Portanto, não recusei coisa alguma. Estou fora de circulação há alguns anos e gostei tanto disso que vou continuar assim”, disparou.

Dado Dolabella, 45, falou ao programa semanal da coluna sobre o episódio em que foi preso, em 2018, por não pagar pensão alimentícia. “A gente tem hoje um mundo complicado de ver… Às vezes uma situação dessa, quando houve julgamento, mesmo assim a pessoa, por ter um gênero específico, a voz dela tem comprovação probatória no quesito social. (…) O gênero feminino, se fala alguma coisa, já é o suficiente, está complicado… Mulher tem vantagem não só na Justiça… (…) É complicado”, disse.

José de Abreu, 79, que já contracenou algumas vezes com Regina Duarte, afirmou que hoje não tem qualquer relação com a atriz. “Não me dou com esse tipo de gente. Não faz parte do meu universo. É gente de outro planeta. Não tem como. Não consigo conviver com gente homofóbica. Não consigo conviver com preconceito”.

Raul Gazolla, 70, que era namorado de Daniella Perez quando a atriz foi assassinada por Guilherme de Pádua e Daniela Tomáz, em 1992, abriu para a coluna sua posição sobre a condenação em crimes como este. “Sinto muita pena de que o Brasil não tenha pena de morte ou prisão perpétua. Porque esse tipo de crime… Você não pode deixar um indivíduo desse, uma dupla dessa, solta na sociedade. Se eles ficarem soltos, vão fazer novamente. Faz parte do DNA deles”, opinou o ator, que narrou a série documental Caso Henry Borel – A marca da maldade.

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Ivan Lins, 80, que sempre foi politizado em suas canções, comentou sobre o cenário político do país. “Existe um movimento antiarte desde que a extrema direita assumiu o poder no Brasil, há seis anos. A inteligência dos artistas os incomoda, porque disso eles não têm nada. Por serem vaidosos, ficam com inveja por não terem a capacidade de pensar tão bem o mundo como nós”.

Vera Fischer, 73, expôs como lida com alguns temas que tendem a ser abafados, como a masturbação na terceira idade. “As mulheres se masturbam. Por que não, gente? Podem estar casadas, namoradas, podem ter tudo, mas isso acontece. Ter prazer consigo mesmo é uma coisa muito interessante. Agora, você tem que ter imaginação, e não tenho vergonha nenhuma de falar que as pessoas que criticam isso são meio falsas, porque fazem isso também, só não querem falar. Preferem falar de mim ou de outras”.

Fafá de Belém, 69, falou à coluna sobre feminismo e política, meses antes de o Pará receber a COP30. “Cantar é um ato político, viver é um ato político. (…) Não acho que o empoderamento feminino é uma mulher de quatro balançando o rabo. Desculpa. (…) A mulher pode estar completamente depreendida, mas ela precisa ter uma atitude, ter um comando, e não é de quatro”. 

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Otávio Augusto, 80, um dos citados por Grazi Massafera quando esta reclamou sobre o tratamento que recebeu no início da carreira, afirmou não lembrar do episódio. “Não quero dizer com isso que ela tenha inventado, mas, para mim, não tem sentido. E, se aconteceu, não foi nada importante nem ofensivo. Tanto que não me lembro. (…) Se ela se sentiu mal, lamento. Não guardo mágoa, nem dou bola para isso. Sigo em frente”,

Mateus Solano, 44, que ficou marcado com o vilão Félix, de Amor à Vida, refletiu sobre a sexualidade. “Lembro que depois do Félix as pessoas falavam: ‘Ih, agora o personagem não sai dele, está dando pinta e coisa e tal’. Falo: ‘Gente, dou pinta muito antes do Félix. Aliás, emprestei a minha pinta para o Félix e não o contrário’”.

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Responsável pelo remake de Vale Tudo, Manuela Dias, 48 anos, esteve no olho do furacão ao longo de todo o ano de 2025. Antes da estreia, em março, pela expectativa e pelo peso de revisitar uma das novelas mais emblemáticas da teledramaturgia brasileira. Depois, pelas polêmicas envolvendo Taís Araujo e pelas escolhas narrativas que dividiram o público. O desafio, embora evidente desde o primeiro dia, surpreendeu a autora, que admitiu à coluna GENTE que “não imaginava” sua dimensão. “Quando o Zé Luiz [Villamarim] me chamou, fiquei muito feliz. Eu tinha outra sinopse aprovada para o horário das 9 e ele disse: ‘cara, tem o remake de Vale Tudo’. Na hora pensei que teria um contato muito íntimo com essa história, porque adaptar uma obra é isso: um mergulho profundo, de ler e reler tudo o que já foi dito sobre ela”.

José Mayer, 76, após a circulação de boatos sobre seu retorno à Globo em Três Graças, de Aguinaldo Silva, desabafou com a coluna, bastante irritado com os rumores que, segundo eles, eram falsos. “Não recebi qualquer convite. Portanto, não recusei coisa alguma. Estou fora de circulação há alguns anos e gostei tanto disso que vou continuar assim”, disparou.

Dado Dolabella, 45, falou ao programa semanal da coluna sobre o episódio em que foi preso, em 2018, por não pagar pensão alimentícia. “A gente tem hoje um mundo complicado de ver… Às vezes uma situação dessa, quando houve julgamento, mesmo assim a pessoa, por ter um gênero específico, a voz dela tem comprovação probatória no quesito social. (…) O gênero feminino, se fala alguma coisa, já é o suficiente, está complicado… Mulher tem vantagem não só na Justiça… (…) É complicado”, disse.

José de Abreu, 79, que já contracenou algumas vezes com Regina Duarte, afirmou que hoje não tem qualquer relação com a atriz. “Não me dou com esse tipo de gente. Não faz parte do meu universo. É gente de outro planeta. Não tem como. Não consigo conviver com gente homofóbica. Não consigo conviver com preconceito”.

Raul Gazolla, 70, que era namorado de Daniella Perez quando a atriz foi assassinada por Guilherme de Pádua e Daniela Tomáz, em 1992, abriu para a coluna sua posição sobre a condenação em crimes como este. “Sinto muita pena de que o Brasil não tenha pena de morte ou prisão perpétua. Porque esse tipo de crime… Você não pode deixar um indivíduo desse, uma dupla dessa, solta na sociedade. Se eles ficarem soltos, vão fazer novamente. Faz parte do DNA deles”, opinou o ator, que narrou a série documental Caso Henry Borel – A marca da maldade.

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Ivan Lins, 80, que sempre foi politizado em suas canções, comentou sobre o cenário político do país. “Existe um movimento antiarte desde que a extrema direita assumiu o poder no Brasil, há seis anos. A inteligência dos artistas os incomoda, porque disso eles não têm nada. Por serem vaidosos, ficam com inveja por não terem a capacidade de pensar tão bem o mundo como nós”.

Vera Fischer, 73, expôs como lida com alguns temas que tendem a ser abafados, como a masturbação na terceira idade. “As mulheres se masturbam. Por que não, gente? Podem estar casadas, namoradas, podem ter tudo, mas isso acontece. Ter prazer consigo mesmo é uma coisa muito interessante. Agora, você tem que ter imaginação, e não tenho vergonha nenhuma de falar que as pessoas que criticam isso são meio falsas, porque fazem isso também, só não querem falar. Preferem falar de mim ou de outras”.

Fafá de Belém, 69, falou à coluna sobre feminismo e política, meses antes de o Pará receber a COP30. “Cantar é um ato político, viver é um ato político. (…) Não acho que o empoderamento feminino é uma mulher de quatro balançando o rabo. Desculpa. (…) A mulher pode estar completamente depreendida, mas ela precisa ter uma atitude, ter um comando, e não é de quatro”. 

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Otávio Augusto, 80, um dos citados por Grazi Massafera quando esta reclamou sobre o tratamento que recebeu no início da carreira, afirmou não lembrar do episódio. “Não quero dizer com isso que ela tenha inventado, mas, para mim, não tem sentido. E, se aconteceu, não foi nada importante nem ofensivo. Tanto que não me lembro. (…) Se ela se sentiu mal, lamento. Não guardo mágoa, nem dou bola para isso. Sigo em frente”,

Mateus Solano, 44, que ficou marcado com o vilão Félix, de Amor à Vida, refletiu sobre a sexualidade. “Lembro que depois do Félix as pessoas falavam: ‘Ih, agora o personagem não sai dele, está dando pinta e coisa e tal’. Falo: ‘Gente, dou pinta muito antes do Félix. Aliás, emprestei a minha pinta para o Félix e não o contrário’”.

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