Cristiano Ronaldo esteve recentemente na Casa Branca a convite de Donald Trump, com quem se encontrou e trocou afetos verbais para todos verem e ouviram. Mas essa não foi a primeira vez que o craque português se alinhou a pessoas de pensamento conservador. No começo do mês, ele ajudou a divulgar o livro Woke Is Dead (“O Woke Está Morto”), do jornalista britânico Piers Morgan, uma obra que denuncia e critica a famosa “cultura woke” e seus efeitos na sociedade.
O livro, bastante vendido no Reino Unido, aponta o enfraquecimento de pautas identitárias, como a obsessão por linguagem neutra, militância de gênero, e ativismo radical. Segundo o autor, esse movimento tem gerado censura, confusão social e uma verdadeira perseguição ao pensamento conservador. O jogador, que quase nunca se posiciona em questões sociais, agora se deu a mostrar esse seu lado político até então pouco comentado. As críticas de torcedores contrários a essa atitude, claro, foram imediatas. Suas redes ficaram inundadas de comentários contra a posição “jogada” por Cristiano no momento.