Desde que Michael Schumacher, 56 anos, sofreu o grave acidente de esqui em 2013, seu estado de saúde permanece em segredo por decisão da família. Segundo Richard Hopkins, que trabalhou como chefe de operações da Red Bull e se tornou amigo próximo do heptacampeão mundial de Fórmula 1, a decisão de deixá-lo longe dos holofotes deve se manter. “Não acho que veremos Michael novamente. Sinto-me um pouco desconfortável em falar sobre o estado de saúde dele devido ao sigilo que a família, por razões justificadas, deseja manter”, disse ao SPORTbible.
Segundo Hopkins, apenas três pessoas visitam o alemão com frequência. “Posso fazer um comentário, ter uma opinião, mas não faço parte desse círculo íntimo. Não sou Jean Todt, não sou Ross Brawn, não sou Gerhard Berger, que visitam Michael. Estou muito longe disso”, contou.
No início do ano, três homens foram considerados culpados por tentar extorquir 13 milhões de libras para não divulgar “imagens médicas íntimas” de Schumacher, roubados da casa do ex-piloto. Os materiais incluíam centenas de vídeos, fotografias e registros médicos. Um dos apontados como responsável por repassar o conteúdo foi Markus Fritsche, que trabalhava para a família.