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A tese de investimento favorita das pequenas e médias empresas

Mesmo encontrando dificuldades – como os juros altos -, para contratar crédito, a maioria das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) (78% do total) brasileiras ainda consegue investir parte de seus ganhos. É o que aponta a pesquisa “MPMEs em foco: navegando pelas necessidades financeiras na era digital”, preparada pela consultoria internacional Oliver Wyman, entre abril e maio deste ano.

De acordo com o estudo, as empresas desse universo aplicam seus recursos em investimentos conservadores, caso da caderneta de poupança (63%) e CDBs (49%). Opções mais ousadas e que envolvem mais riscos e aplicações em Renda Variável, como Fundos (40%) e Ações (38%) ficam bem atrás na preferência.

A pesquisa também revela que, quanto maior o porte, maior o percentual de empresas que direcionam algum dinheiro a investimentos. Assim, 95% das companhias de médio porte investem, enquanto, entre as MEIs, esse percentual cai para 60%.

O tempo de vida é outro fator determinante, com apenas 55% das organizações com menos de um ano de existência declarando investir. Já entre as companhias com mais de quatro anos de vida o percentual salta para 80%.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do programa VEJA Mercado:

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