Depois de conferir prestígio à camisa rosa do Inter Miami, cujo preço disparou, o craque do time Lionel Messi, 37 anos, resolveu se embrenhar ainda mais pelos negócios fora de campo e passou a assinar uma linha de isotônicos, oportunamente lançada durante a Copa do Mundo de Clubes da Fifa, nos Estados Unidos. Na área vip do estádio onde seu clube duelou com o egípcio Al-Ahly, num monótono 0 a 0, a bebida foi servida a convidados, torcedores e influencers. Tudo muito bem planejado, não fossem as críticas que o conteúdo das tais garrafinhas coloridas suscitou. “Gosto de alguém que lavou um pacote de jujuba com água do mar em um recipiente de plástico”, descreveu um crítico do inglês The Guardian. Como não podia ser diferente, Messi saiu em defesa do produto, com surpreendente dose de realismo. “Aprendi que hidratação tem papel muito importante. Mas muitas bebidas que são saudáveis têm gosto ruim”, disse.
Com reportagem de Giovanna Fraguito, Mafê Firpo e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 20 de junho de 2025, edição nº 2949