A disputa judicial entre o ator Bruno Gagliasso e o corretor de imóveis Marco Antônio Pinheiro Loureiro ganhou um novo capítulo. Nesta terça-feira, 14, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu a condenação de Marco Antônio por difamação, conforme documentos obtidos pela coluna GENTE. O caso surgiu após o corretor afirmar que intermediou a venda da mansão do ator, mas não recebeu a comissão devida. Bruno, por sua vez, diz ser mentirosa a narrativa.
Em agosto, ele moveu uma queixa-crime contra o corretor, acusando-o de difamação por declarações dadas à imprensa. Nas entrevistas, Marco afirmou que Bruno teria agido de má-fé e mentido para evitar pagar uma comissão pela venda de sua casa, negócio que ele alega ter intermediado. O ator nega e diz que a venda foi feita por outro corretor, Eduardo Cordeiro Franco, e que as falas de Marco atingiram sua reputação pública, causando constrangimento pessoal e profissional.
O imóvel em questão é conhecido como Casa da Tenda, tem 3.300 metros quadrados de terreno e 1.250 metros de área construída. A residência conta com sete quartos, piscina de 25 metros, sauna, hidromassagem, campo de futebol em lote independente e estacionamento coberto para dez veículos. Projetado pelos arquitetos Claudio Bernardes e Jacobsen, com paisagismo de Burle Marx, acabou sendo vendido ao jogador Paolo Guerrero por 23 milhões reais.