Questionado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o gigante do comércio eletrônico Mercado Livre negou ter planos para atuar no varejo farmacêutico. Recentemente, a empresa comprou uma pequena drogaria em São Paulo. Isso levantou a suspeita no mercado a respeito dos reais objetivos da companhia com essa aquisição.
Procurado por VEJA, o Mercado Livre afirma que não pretende vender medicamentos, apenas atuar de forma “indireta” no e-commerce, como intermediário entre farmácias e consumidores. Pelas regras da Anvisa, a venda de medicamentos pela internet só é permitida a estabelecimentos licenciados, que devem manter um farmacêutico disponível durante o expediente.