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A inusitada métrica da Prio para medir prestígio no mercado

Na exposição feita a uma plateia de jornalistas durante a comemoração de dez anos da Prio, no rooftop da companhia petrolífera, na praia de Botafogo, no Rio de Janeiro, o fundador Nelson Queiroz Tanure traçou um comparativo singular sobre os primeiros tempos e o atual momento da empresa. “Na fundação da Prio, abrimos dez vagas de estágio e recebemos três currículos. Todos foram contratados e estão conosco até hoje, lembrou ele. “Agora, a cada chamada aos jovens profissionais, os currículos chegam aos milhares, mas não há espaço para todos.”

Ele atribuiu o aumento vertiginoso da procura ao sucesso da companhia, que projeta dobrar, dentro um ano, a sua produção própria de petróleo de 100 mil para 200 mil barris por dia. A estratégia segue sendo a de atuar em ‘clusters’, com campos exploratórios na Bacia de Campos em que a proximidade contribui para a exploração de sinergias entre eles.

Com o caixa alto, a Prio estuda fazer um movimento de aquisição no exterior, sobre campos no Golfo do México que deixam de ser interessantes para extração pelas maiores companhias do setor. “A estratégia que os trouxe até aqui será a mesma que irá nos guiar pelos próximos dez anos”, aponta Tanure. “Essa é uma empresa que diz mais ‘sim’ do ‘não’, o que não significa dizer apenas ‘sim’ para as ofertas que recebemos”, sentenciou Tanure.

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