As cinzas de Sebastião Salgado, que morreu aos 81 anos em maio deste ano, foram depositadas nas raízes de uma muda de peroba no Instituto Terra, em Aimorés (MG), fundado pelo fotógrafo e sua mulher, Lélia Wanick, em 1998. A cerimônia foi realizada no sábado, 16, e reuniu cerca de 480 pessoas, incluindo familiares, amigos, artistas e autoridades, e marcou a volta simbólica do fotojornalista ao local dedicado ao reflorestamento da Mata Atlântica brasileira.
Publicidade