Depois de muita teoria conspiratória disseminada por aí e declarações de cunho racista sem qualquer filtro, Marjorie Taylor Greene, 51 anos, andou dando demonstrações de que, por ora, não quer mais ser um símbolo do MAGA, o movimento da América grande insuflado pelos trumpistas. Para surpresa geral, a deputada republicana, que agora atiça a ira de seus correligionários e agrada rivais democratas, se mostrou recentemente simpática à causa palestina e agitou bandeira em prol das vacinas, cujos benefícios refutava. Para quem diz que ela não é mais a mesma, Marjorie responde, assertiva: “Sou apenas pró-Estados Unidos, a exata pessoa que era ao me candidatar para o Congresso”, garante.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 24 de outubro de 2025, edição nº 2967