A cantora Preta Gil morreu neste domingo, 20, após anos de luta contra o câncer. Filha de Gilberto Gil, ela cresceu sobre toda sorte de influências musicais, de Caetano Veloso a Maria Bethânia. Aos 16 anos, Preta já era dona de uma produtora musical. Mas foi em 2003, aos quase 29 anos, que decidiu romper com os próprios medos e estrear como cantora, com o álbum “Prêt-à Porter” (2003). Pegou gosto, e acabou por lançar outros cinco: “Preta” (2005), “Noite Preta ao Vivo” (2010), “Sou como Sou” (2012), “Bloco da Preta” (2014) e “Todas as Cores” (2017), com participações de Ivete Sangalo e Lulu Santos. Também assumiu protagonismo no Carnaval, através do Bloco da Preta, lançado em 2010. Poucos anos mais tarde, em 2017, virou sócia da agência de marketing Mynd. No ano passado, lançou a autobiografia “Preta Gil: os primeiros 50” (Globo Livros), no qual aborda o diagnóstico de câncer e o fim conturbado do casamento com Rodrigo Godoy, após uma traição enquanto a artista enfrentava o tratamento da doença.
A carreira de Preta Gil em curiosidades surpreendentes
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